ORTO/ME

DORES

PO

Aines

Naproxeno, 500 mg 1 de manha + 1 noite

Nolotil: metamizol

EXXIV 60 mg - etoricoxib 2 cp dia - dor dente

[Espondilartropatias - Medicar com AINE em dose eficaz

Diclofenac 150mg/dia::: Voltaren

Naproxeno 1g/dia:: naprozyn

Meloxicam 15mg/dia:: movalis

Acemetacina 60-90mg (excelente opção nas espondiloartrites): Rantudil

Inibidores da cox (etorixocib 90 ou celecoxib 200, principalmente se houver DII)]

RM

Ciclobenzaprina, [Flexiban], 10 mg 1 de manha + 1 noite

Diazepam, 5 mg SOS, ao deitar

Tiocolquicosido: Relmus

Opióides

Tramadol: Tramal, Travex

Zaldiar; Zilpen; Adalgur N : tramadol + Parac

Skudexa: Tramadol + Dexcetoprofeno

Tapentadol - palexia

(Metoclopramida//Ondasetron)


EV

Tiocolquicosido, [Coltramyl], 4 mg/2 ml

Diclofenac, [Voltaren], 75 mg/3 ml

DIPROFOS- BETAMETASONA


Dor neuropática

Nubit (ferrer) regeneração nervosa - tratamentos de 3-4m

Alanerv para STunelCArpico

CERVICAL  

Rx ▪ 1º exame de imagem a ser realizado !! 

-------------------------------------

Mielopatia: 

Compressão da medula - 1º neurónio - LLERMITE (bilateral)

PARAPARESIA ESPASTICA + alt sensitivas polirradicular, bilateral.

▪ Dor não é o sintoma principal

▪ PARESTESIAS nas extremidades

▪ Instabilidade da marcha

▪ ESPASTICIDADE (tónus aumentado) ▪ Aumento dos ROT

TC e RM são essenciais!!


Radiculopatia: Raiz nervosa - 2º neurónio: SPURLING (ipsilateral)

▪ Dor irradiada UNILATERAL ▪ DÉFICES sensitivos e/ou motores UNILATERAL

▪ ROT diminuídos/abolidos

RM e EMG

EMG: Ddx neuropatia periférica vs compressão radicular

_______

CERVICALGIA

Duração: → melhor preditor de prognóstico

Aguda (<6semanas) ▪ Subaguda ▪ Crónica (>12semanas)

*»4semanas=TC

Rx ▪ 1º exame de imagem a ser realizado !!

Sinal de Alarme: Trauma, inflamatoria (AR), infeção, constitucionais, neurológicos (Mielopatia; Radiculopatia), dissecção/EAM

TC cervical:  def neurologico vs radicular

▪ + défice NEUROLOGICO radial e braquialgia, independentemente da duração.

▪ >4semanas com defice motor ou sensitivo RADICULAR OU crises recorrentes (>3x/ano)

▪ + braquialgia com duração >4semanas, refratária a tratamento médico e SEM DÉFICES motores/sensitivos

▪ Suspeita de NEO: >4semanas; > 50anos; emagrecimento acentuado; hx pessoal e familiar de neoplasia

▪ Suspeita de FRATURA: >65anos; osteoporose; corticoterapia prolongada

-----------------------------------------------------------------------

SÍNDROMES CLÍNICOS:

DOR

o Cervicalgia Aguda Específica: + jovens. contratura muscular (c/cefaleia). S/MCDT. Analgesia + AINE's + relaxantes musculares

o Cervicalgia Crónica Específica: degenerativo OA, idosos, amplitudes diminuidas. Rx cervical. Analgesia + AINE's + relaxantes musculares.

NEUROPATIA

o Radiculopatia Cervical: C5-C6 e C6-C7 (nervo radial, mediano, ulnar); Cefaleia occipital é comum. Dor interescapular ou nos trapézios.

         ▪ hiporreflexia do reflexo bicipital, tricipital ou radial. Alt sensitiva, diminuiçao FM.

          ▪RM cervical ▪EMG MS's.

Analgesia + AINEs +/- neurolépticos. Cirurgia: Défices motores, Dor refratária >6semanas


o Mielopatia Espondilótica Cervical: PARAPARESIA ESPASTICA + alt sensitivas polirradicular, bilateral.

Instabilidade da marcha; Hiperrreflexia; fraqueza muscular

Lesão medular cervical provocada por alterações degenerativas.

disfunção cervical >50-60 anos

Cefaleia é comum

TC e RM são essenciais!!

TRATAMENTO: Conservador o Cirúrgico

LOMBAR

Compromisso medular agudo: Síndrome da Cauda Equina

                                                      Mielopatia Cervical Espondilótica


Mecanica»1º tx conservador, se persiste»rxtcrmn


Febre/infeção/abcesso                 SU

Suspeita de Neoplasia                    Rx/TC Consulta hospitalar

Trauma recente do ráquis              SU/Rx

Doença inflamatória                        Rx + análises  Cons. hospitalar

Perda neurológica progressiva      Rx/ TC/EMG


LOMBALGIA

Mecanica/Inflamatoria; Défices.. caracterizar e quantificar dor!

Infeçao recente

o Inspeção o Mobilidade o Palpação o Exame neurológico (Sens, FM e ROTs) o Manobras específicas

MCDT's

Indicados se lombalgia PERISTENTE* apesar de terapêutica conservadora e/ou sinais de ALARME.

Rx primeiro exame        |     *»4semanas=TC

TC lombar

     ▪ + défice neurológico RADICULAR acompanhada, ou não, de ciatalgia, independentemente da duração dos sintomas;

    ▪ persistente acompanhada de ciatalgia, com duração >4semanas, refratária ao tratamento médico e SEM défices motores/sensitivos

    ▪ Lombalgia e suspeita de NEOplasia, com duração >4semanas: Idade >50 anos; hx pessoal de neoplasia; emagrecimento recente acentuado

    ▪ suspeita de fratura, documentada por Rx: Idade>65 anos; osteoporose; exposição a corticoterapia prolongada


RED FLAGS para outras patologias

▪ Idade <20 anos ou >55 anos;   ▪ Dor não mecânica ▪ Febre; ▪ Sintomas sistémicos ▪ Uso crónico de corticoides, drogas ev ou imunossupressã;   ▪ Hx recente de trauma ▪ Hx prévia de neoplasia;   ▪ Emagrecimento inexplicado ▪ Deformação raquidiana ;   ▪ Alt no exame neurológico (alterações da marcha; fraqueza muscular)  ;▪ Perda neurológica progressiva ou significativa


Testes:

Teste de Adams: Escoliose

Teste de Schober: mobilidade <5cm = Espondilite Anquilosante

Dismetria dos MI's: valorizar se >1cm

Manobra de Laségue (L4-L5, L5-S1): dor aos 30-60º

Bragard (L5-S1)

Sinal do arco da corda* ALIVIO da dor → sugere hérnia discal

*flete-se o joelho apos laseg positivo.

Manobra Straight Leg Raise ▪ Elevação do membro de forma passiva: dor aos 30-60º


Estudo analítico 

(Hemograma, VS, PCR) inflamatória/infeciosa ou neoplásica

1) Lombalgia INESPECIFICA/Lombalgia Comum:

▪ Espondiloartrose* ▪ Perturbações da estática (hiperlordose; escoliose)

▪ Espondilolistese ▪ Espondilolise (CX) ▪ Síndromes miofasciais

*Dor agravada por hiperextensão do tronco ou inclinação lateral; ao final do dia, com eventual irradiação para a face posterior das coxas; Palpação paravertebral dolorosa

TRATAMENTO: 1ª linha: paracetamol ▪ 2ª linha: AINE's

▪ Outros: relaxantes musculares (se contratura muscular); opióides; anti-depressivos

▪ Uso de corticoides orais NÃO

Tratamento Fisiátrico

▪ Na ausência de resposta ao tratamento farmacológico e educacional

Psicoterapia → "yellow-flags"

▪ Terapia cognitivo-comportamental

▪ Anti-depressivos; ansiolíticos → casos de lombalgia crónica somatizada

Simples: 90% melhora em (4-6semanas)

Principal causa de inatividade física em indivíduos com idade <<<<40 anos~


2) Lombalgia com RADICULOPATIA e/ou Estenose do Canal Lombar

▪ Hérnia discal # ▪ Canal lombar estreito (L4-L5)*#

▪ Síndrome da Cauda Equina (L1 e L2) ▪ Etiologia específica (abcesso, tumor, fratura, EA)

(Protusão discal ≠ Hérnia)

*Claudicação neurogénica intermitente (Parestesias ou défices motores ++ pela marcha ou hiperextensão lombar,

q apenas cede com doente sentada ou agachado

#TRATAMENTO o Sobreponível ao descrito para Lombalgia Inespecífica

o Cirurgia:→ R/ cx, se Hernia com sintomatologia ou def neurolog

• Radiculopatias hiperálgicas

• Ausência de resposta ao conservador superior a 6 semanas

• Lesão neurológica severa ou rapidamente progressiva

Diagnóstico clínico → Hx clínico + exame objetivo definem diagnóstico e localizam nível da hérnia

Mielopatia: Compressão da medula - 1º neurónio

▪ Dor não é o sintoma principal ▪ PARESTESIAS nas extremidades/

▪ Instabilidade da marcha ▪ ESPASTICIDADE (tónus aumentado)

▪ Aumento dos ROT


3) Raquialgia associada a causas específicas

▪ Etiologia Inflamatória (Espondilite Anquilosante: região nadegueira (sacroilíacas))

▪ Etiologia Neoplásica (metástase; Mieloma múltiplo)

▪ Etiologia Metabólica (OP: Dor aumenta quando coluna sob stress(pesos))

▪ Etiologia infeciosa (abcesso; espondilodiscite)

▪ Etiologia visceral ou extra-raquis

Aguda: <6 semanas ▪ Subaguda ▪ Crónica: >12 semanas

ANCA

Síndrome Piriforme (rotador externo do quadril) »Síndrome do Glúteo Profundo »Coxalgia

Dor localizada profundamente na coxa, que agrava com a marcha

▪ Dor à palpação da articulação sacroilíaca homolateral

▪ Palpação das nádegas, ao nível do grande trocânter + pressão no centro do ventre muscular

▪ Abdução e rotação externa resistidas com doente sentado despertam dor na face externa da coxa.

o Pode ter Laségue positivo (mas a dor inicia-se mais na zona nadegueira)


Teste de Freiberg ▪ Doente deitado de bruços na cama; rotação interna da anca, trazendo o joelho para fora

Teste de Pace e Nagle ▪ Doente sentado com as pernas fora da maca; realiza abdução isométrica e rotação externa da anca contra a resistência.

Teste cruzar pernas à homem

TRATAMENTO

o Repouso

o Gelo local

o AINE's

o Alongamentos (manter a posição estática durante 20 segundos)

o MFR

▪ Ajuda a reduzir espasmos musculares/aumento da tensão miofascial, dor e compensações posturais que possam surgir

o Infiltração com corticoide/ toxina botulínica

▪ Quando medidas anteriores não forem suficientes.


• Bursite Trocantérica      Síndrome Trocantérico

Corredor de fim-de-semana

Dor na face externa da anca, bem localizada

o Dor agrava com marcha e com movimentos de rotação da coxa.

o Dor agrava em decúbito homolateral (++ à noite)

Nao irradia

o Dor viva à palpação do bordo posterior e superior do trocânter

crónica:▪ Dor torna-se difusa, podendo estender-se até a zona nadegueira e lombossagrada

TRATAMENTO:

o Fase aguda:

▪ Repouso + gelo dinâmico + AINE's (orais + tópicos)

o MFR

▪ Deve ser iniciado após diminuição da sintomatologia

▪ Objetivos: aliviar a dor; retornar a atividade; diminuir o risco de recidivas (reforço muscular/alongamentos)

o Infiltração de corticoide

▪ Casos mais recorrentes ou sem melhoria com tratamento conservador


• Sacroileíte inflamatório articulação sacro-ilíaca

o Dor lombar/sagrada que irradia para as nádegas, raramente passando da linha do joelho

o Dor referida, algumas vezes, na virilha, face posterior da coxa ou abdómen inferior

o Geralmente, a dor é unilateral

dor inflamatória associada

o Teste de Patrick:

o Teste de Gaslen

Rx anca e sacroiiacas

TRATAMENTO:

o Conservador

▪ Repouso + Gelo + AINE's (orais)

▪ MFR

▪ Controlo álgico

▪ Correção de posturas

▪ Fortalecimento muscular

▪ Perda ponderal


• Conflito femoro-acetabular CFA (CAM/PINCER)

++flexão e rotação interna

Dor na virilha e na face externa da anca

agrava com a marcha, entrar/sair do carro, posição de cócoras, sentar na sanita

Teste de conflito:

▪ Trazer o joelho para cima em direção ao peito e depois fazer rotação para dentro em direção ao ombro oposto: dor inguinal

Rx AP bacia e perfil colo femur

Tratamento:

o Se assintomático → sem necessidade de tratamento → útil educação dos doentes (evitar posições viciosas; perda

ponderal)

o Se sintomático:

▪ Fase inicial: repouso + AINE's

▪ MFR: não é tratamento de 1ª linha

▪ Se atleta ou CFA de origem mecânica → cirurgia


Osteonecrose do fémur    Necrose avascular do fémur; necrose assética do fémur

▪ Uso de corticoide (associado a >80% dos casos de osteonecrose não traumática)

▪ Bifosfonatos e outras tx anti-reabsortivos


o Meralgia Parestésica

▪ Frequente em obesos ou uso de roupas ou cintos apertados

▪ Causada pela compressão do nervo cutâneo femoral lateral da coxa

▪ Provoca dor/sensações parestésicas na parte lateral da coxa até ao joelho.


-----------------------------------------------------------------------

TESTES

Teste de Freiberg • Síndrome Piriforme

Teste de Pace e Nagle • Síndrome Piriforme

Teste cruzar pernas à homem • Síndrome Piriforme

o Teste de Patrick=Fabere:se dor na regiao post• Sacroileíte; na inguinal»art anca

o Teste de Gaenslen• Sacroileíte

Teste de conflito: CFA

OMBRO

TRATAMENTO transversal »» conservador:

▪ AINE's; analgésicos; corticoides orais

▪ AINE's locais: gel; emplastros transdérmicos

▪ Infiltração subacromial de corticoides e/ou anestésico

▪ Agentes físicos: gelo; calor húmido no início e gelo no final

MFR

Cirurgia:

Rupturas, cx depende sempre do compromisso funcional

Rutura aguda nos jovens //cronica...funcionalidade na coifa

Causa primaria do conflito subacromial


Capsulite:: MOBILIZAR pendulares de Codman e Wall-walking [medicar antes da MFR]


COIFA dos Rotadores     (tendinopatia/ruptura)

TESTES:

Supraespinhoso ▪ Abdução do ombro → Jobe

Infraespinhoso ▪ Rotação externa → Patte

Redondo menor ▪ Contribui para a rotação externa/lateral → Patte

Subescapular ▪ Rotação interna → Lift-off

Drop Arm Test → sugestivo de rotura completa da coifa (Não controlo da adução do ombro, após a abdução!) 

Positivos = RUPTURA

Dor = Conflito subacromial ou tendinopatia inflamatoria


Palm-Up Test (Speed test) → Longa porção do bicípite


Palpação: Troquiter | Art. Acromio-clavicular | Bursa subacromial | Longa porção do bicípite. 

Amplitudes_ passivas e ativas; Atrofia


Tendinopatia (Tendinite/tendinose) -- » Rotura

//Tendinopatia coifa:

▪ Região lateral do braço, podendo irradiar para o cotovelo

▪ Dor mais evidente com a elevação lateral (abduçao) e decúbito homolateral

//Rotura da coifa (Aguda*//Cronica) *sem limitação da mobilização passiva:

Completa: FM (pode ser assintomatica)

Incompleta: + dor


Rx: fratura, luxaçao, eslerose, osteofitos

Eco: roturas completas, Calcificações e microcalcificações do supra-espinhoso

RMN goldstandard

_____________________________________

Conflito subacromial bursa subacromial e tendão do supraespinhoso

TESTES- positivo se dor

Hawkins + sensivel

Neer

Yocum

_______________________________________

Patologia da longa porção do bicípite ..Mts resutam de patologia da coifa

Tendinopatia: Face anterior do ombro, +++ flexão do ombro

Rutura: deformidade de Popeye

Instabilidade: subluxação (dor) e luxação (paralisia)

▪ Palm-up test (Speed test)

▪ Teste de Yergason (++clássico; não tão útil)

Eco e RMN

Infiltração é mt eficaz (ct ou anestesico)

_______________________

Capsulite Adesiva limitação ativa e passiva (++ abdução e rotação externa)

▪ Perda da rotação externa passiva é muito sugestiva

3 fases:

Dolorosa 3-6m + dor | Congelada 3-18m limitação | Descongelamento 3-6m recuperaçao

Dx Clinico; Eco e Rx para excluir outras

Tx: Capsulite:: MOBILIZAR pendulares de Codman e Wall-walking

____________________

Artrose acromioclavicular AAC

Dor na parte superior do ombro

Dor à palpação na articulação acrómio-clavicular (doente aponta com um dedo)

Dor nos movimentos extremos em todas as direções

Dor que surge a partir dos 90º de elevação (arco doloroso)

Teste Cross Arm: Dor exatamente no local da art. Acromioclavicular

Crepitaçao

Rx dx

Eco exclui patologia da coifa

_________________________

Artrose Glenoumeral AGU: Rx

COTOVELO, PUNHO, MÃO

EPICONDILITE 

Diagnóstico é clínico!!

Sem dor nao exclui

TRATAMENTO 

CONSERVADOR 6 semanas

AINE's + analgésicos + transdérmicos → durante 10-21 dias

MFR se em 6 semanas na melhorar.

epicondilite recalcitrante (mais de 6-12meses): Rx, eco, R/

DP (dça prof)

_______

BURSITE OLECRANIANA CI costicosteroides!

A reabsorção é lenta (cerca de 6-12meses)

AINEs ▪ Indometacina 75mg 2x/Dia; naproxeno 500 2x/dia.

Aspiração nas volumosas.

Fisiatria so se houver limitação dps da imobilizaçao.

INFECIOSAS: CEFALOSPORINAS

Imobilizar em 60º de flexão sem pressão no olecrâneo

desconforto e dor na flexao aos 90º .

__________

S. COMPRESSIVO NERVOSOS EMG CIRURGIA

sintomas neuropaticos; TINEL

EMG

1ª linha: CIRURGIA

Infiltração ▪ Neuromodeladores (gabapentina, pregabalina)

▪ Anti-depressivos tricíclicos (Amitriptilina) ▪ Patchs de lidocaína

1) ST Carpico EMG

nervo MEDIANO na passagem pelo retináculo flexor do punho

+ Mulheres, 40-60 anos, + mao dominante

Pior à noite. pode irradiar p antebraço.

eminencia Tenar (lateral)

▪ Idiopáticos (maioria)

▪ Associação a: DM, hipotiroidismo, obesidade; gravidez

▪ Trauma (fraturas distais do rádio)

▪ Quistos ganglionares

▪ Artrose/artropatias inflamatórias

▪ Teste de Durkan

▪ Teste de Tinel

▪ Teste de Phalen / Teste de Phalen invertido (útil nos idosos, "pôr a rezar")

2)S. T CUBITAL EMG

Medial: 4º e 5º dedos da mãos. eminência hipotenar.

Agrava com a flexao do cotovelo

+ Homens

Teste da folha (Froment)

EMG

▪ Edema (trauma/gravidez)

▪ Osteófitos

▪ Artropatias inflamatórias

▪ As subluxação do nervo também pode causar sintomatologia

__________

__________

TENOSSINUVITE ESTENOSANTES

dça inflamatoria progressiva, edema; MULHER

Tratamento: Repouso, aines, imobilizaçao, Corticoide

»6M apesar de Tx: cirurgia

1) DEDO MOLA/GATILHO Dx clínico!! É dça inflamatoria progressiva

tenossinovite estenosante do tendão flexor dos dedos

ressalto, engatilhamento ou bloqueio do dedo em flexao

Polegar e anelar da mão dominante são os mais afetados!

Mulheres

dor na IFP que pode irradiar para a palma da mão. (e nao na MCF onde esta a alteraçao)

Idiopática (mais frequente em mulheres; 40-60 anos)

▪ Secundária

▪ DM, AR, gota, amiloidose ou mucopolissacaridoses

▪ Trauma aguda ou lesões ocupantes de espaço são raras.

AINE's + gelo + IMOBILIZAÇAO → Tratamento de escolha nas primeiras 4-6semanas

Bloqueio severo na apresentação inicial → infiltração com CORTICOIDE (sendo muitas vezes, curativa)

»6M apesar de Tx: cirurgia

_______

2) Tenossinovite de Quervain

Tenossinovite estenosante do polegar lado radial do punho (lateral)

Mulher, dominante

Fatores de risco:

▪ Uso excessivo dos constituintes do compartimento

▪ Trauma local

▪ Gravidez

▪ AR.

Teste de Finkelstein e Eichoff: desvio cubital do punho e mão

AINE's, Repouso ▪ Imobilização com ortótese (mais para conforto do doente)

▪ Infiltração com corticoide (em casos refratários) ▪ MFR

o Cirurgia ▪ Refratário a tratamento conservador após 6 meses

____________

Doença de DUPUYTRENE - Fibromatose CIRURGICO

Doença proliferativa - fibromatose palmar

formação de nódulos, cordas e contraturas na mão. Contratura

articulações MCF e IFP.

Homens 40-60 anos

os 4º e 5º dedos

Teste Table Top

Tratamento CIRURGICO: alta taxa de recorrência

Parece haver maior incidência em:

▪ Alcoolismo

▪ DM

▪ Medicação anti-epilética

▪ VIH

Outras fibromatoses:

▪ Fáscia plantar (Doença de Ledderhose)

▪ Fáscia do pénis (Doença de Peyronie)

▪ Nódulos dorsais nos dedos (doença de Garrod)

___________

OSTEOARTOSE

Fatores de risco:

▪ Idade >40 anos

▪ Sexo feminino

▪ Atividades laborais (movimentos repetitivos)

o Osteófitos

▪ Nódulos de Bouchard → IFP

▪ Nódulos de Heberdeen → IFD

Tx com AINEs

...ATM: art trapezio-metacarpiana (a do polegar): Rizartrose

Fatores de risco:

▪ Sexo feminino ▪ Idade >40 anos ▪ Trauma prévio/stress repetitivo

▪ Obesidade

▪ Hiperlaxidez ligamentar

▪ Doenças como AR

Conservador – 1ª linha

JOELHO

Rx joelho após trauma só deve ser solicitado na presença de uma ou mais das seguintes (Regras Ottawa):

 ▪ > 55 anos 

▪ Dor à palpação da cabeça do peróneo ou da patela   

▪ Incapacidade de dar 4 passos sem apoio 

▪ Incapacidade de fletir o joelho a 90º

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• Tendinopatia da pata de ganso • Gonartrose • Doença de Osgood-Schlatter • Lesões ligamentares • Lesões meniscais

TORNOZELO PÉ

ENTORSE 

EEEversão para dEEEEntro Inversão para fora

Regras de OTTAWA (possibilidade de fratura)

▪ Rx tornozelo: Dor na região maleolar + Incapacidade de apoio do pé    OU    Dor à palpação do bordo posterior ou porção distal do maléolo LATERAL

▪ Rx pé: Dor no zona do médio-pé + Incapacidade de apoio do pé OU   Dor à palpação da base do 5º metatarso OU   Dor à palpação do osso navicular.

Eco: ligamentos

TC/RM

Palpar: Peróneo (excluir lesão sindesmótica), Tíbia distal, Pé e Tendão de Aquiles. 

Sinais de gravidade:

- Tumefação e equimose nos minutos iniciais

- Impossibilidade de carga; aparecimento de equimose extensa; dificuldade de dormir na 1ª noite

- Arrefecimento do pé e perda de sensibilidade/parestesias → SU

_________________________

MEDIAL (+ freq): eversão. fratura-avulsão do maléolo medial [strong lig deltoide]

SINDESMÓTICA (Alta): jogadores de relvado : ligamento tibiperoneal anterior e posterior e a sindesmose tibioperoneal ▪ Fratura de Maisonneuve (sempre de tratamento cirúrgico)

LATERAL: equinovaro: ligamento peroneo-astragalino anterior (LPAA) // inversão/varo pura: ligamento peroneocalcaneo LPC

                  GRAUS:

I: Lesão isolada LPAA - Dor e edema ligeiro

II: Rutura completa do LPAA e parcial do LPC - equimose, instabilidade, suporte peso doloroso

III: perda de fux e incapacidade de suportar peso


Testes é no POS-ENTORSE

▪ Squeeze test: entorses sindesmóticas

▪ Teste de stress de rotação externa → instabilidade ((taloperoneal anterior))

▪ Teste de Gaveta astragalina anterior → instabilidade

▪ Teste de Tilt Talar → instabilidade: deteta inversão excessiva: instabilidade lateral do tornozelo→ se ressalto astragalino


TRATAMENTO:

P.R.I.C.E

▪ Protection → ligadura/meia elástica/ortótese

▪ Rest → auxiliares da marcha [Evitar períodos prolongados sem aferências sensitivas plantares]

▪ Ice → 15-20minutos, 3/3h durante as primeiras 48h ou até que edema melhore

▪ Compression → banda elástica

▪ Elevation → elevação do MI acima do nível do coração (para diminuir edema)

PARACETAMOL/Tramadol

(AINE's: uso deve ser protelado para a fase sub-aguda, pois bloqueiam o processo inflamatório de regeneração tecidual e ligamentar)

Exercícios funcionais: o mais precocemente possível nas entorses de grau I (48-72h após lesão)

Treino propriocetivo

Tala gessada/ortótose funcional:

▪ Entorses mais graves (grau II-III)

Complicações: Neuropraxia sequelar do nervo peroneal superficial é uma dor neuropática. Défice propriocetivo: sensação de instabilidade, "falha no pé", "medo de nova entorse" 

__________________________________________________________

Doença de Haglund/ bursite retrocalcaneana

Dor posterior do pé

__________________________________________________________

Hallux valgus – "joanetes"

1ª metatarso-falângica, also 2ª MTF, debaixo da cabeça do 2ª metatarso. bursite traumática crónica na face interna da articulação.

Radiografia AP + perfil em carga dos dois pés

TRATAMENTO: ▪ Analgesia: AINE's + crioterapia

1ª linha: tratamento conservador

Palmilhas

Evitar calçado apertado

Proteção medial no interior do calçado

Ortóteses com contraapoio semirrígido sobre o arco medial do pé

CERVICAL

LOMBAR

OMBRO


COTOVELO, PUNHO, MÃO

JOELHO


TORNOZELO, PÉ

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