ORL
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RINOSSUNUSITE(RS)
aguda (A) | cronica (C) 12semanas
(AINES, paracetamol, salinespray/rinse) + corticosteroides intranasal (INCS)
Rinossinusite aguda recorrente (RSAR) »4 episodios ano
ABRS (A Bacterial RS) - inclui febre, dor severa, dça UNILATERAL, agravamento ao 5 dia
uso de atb...not that easy: doença grave (febre alta, mal-estar geral, dor intensa e VS elevada)
»3 episodios ABRS» Referenciar.
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VERTIGEM 48h VESTIBULAR VS CENTRAL(CEREBELAR)
- Supressores vestibulares (vertigens ++ incapacitantes) – diazepam 2-10mg de 8/8h; lorazepam 1-2mg 4/4h
- Anti-eméticos (++ náuseas e vómitos) – metoclopramida 5-10mg de 6/6h
- BHistina: VPPB e Meniere
- BH + Flunarizina; Venlafaxina - profilax enxaqueca vestibular
- Labirintite: Cinarizina + Dimenidrinato, [Movin], 20 mg + 40 mg 1 cp tid + Prednisolona, [Lepicortinolo], 20 mg 2 cp manha 7 dias
Interromper os tratamentos sintomáticos agudos dentro de 48 horas se os sintomas do paciente permitirem!!
90% dos casos associados a três patologias:
• Vertigem Posicional Paroxís1ca Benigna (VPPB)
• Neuronite vestibular
• Doença de Méniere
Nistagmo* significa que a tontura é vertigem (vestibular)
*seja espontaneo, seja provocado. horizontal é benigno
SU
Cefaleia OCCIPITAL;
nistagmus VERTICAL ou assimétrico;
Défices neurológicos FOCAIS.
HIINTS: headimpulse, nistagmo, skew(cover)
"espontaneo quer dizer que nao é provocado"
a vertigem não dura continuamente mais de algumas semanas.
• a tontura constante que dura meses é geralmente psicogénica, ataxia cerebelar. e não vestibular
• vertigem aguda prolongada grave (neuronite vestibular*, acidente vascular cerebral)
• espontâneos recorrentes (por exemplo, doença de Menière (alt da audiçao zumbido, prolongado), enxaqueca vestibular)
• recorrentes desencadeados por posição (vertigem posicional paroxística benigna)
*Head impulse + e Nistagmo horizontal.
Neuronite e a meniere sao prolongadas e persistentes, constantes
Neuronite com perda auditiva unilateral »labirintite (embora diga sem hipoacusia)
ddx importante com enfarte ou hemorr cerebelar
Perda de capacidade de deambular, nistagmo que nao sossega » central
Nistagmo da neuronite para o lado saudavel
Head impulse: neuronite
Diazepam 2-10mg é um supressor vestibular
Meniere acufeno unilat, peda auditiva, plenitude
- Supressores ves1bulares (ver1gens ++ incapacitantes) – diazepam 2-10mg de 8/8h
Enxaqueca vestibular - Preventivo: Venlafaxina 75mg 1id
Otosclerose: conductive earing loss. vertigo espotaneo
Meningiomas: continuous spontaneous
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OTITE
Fluoroquinolonas: Ciprofloxacina Oral
ACETONIDO DE FLUOCINOLONA + NEOMICINA + POLIMIXINA B - Oto-Synalar N
DEXAMETASONA + NEOMICINA + POLIMIXINA B - Polydexa »» Três ou quatro gotas instiladas no ouvido, duas a quatro vezes ao dia.. 7 d?
DEXAMETASONA + NEOMICINA - Dexaval O
DEXAMETASONA - Eko
OFLOXACINA - ottoflox
CLOROBUTANOL + PARA-DICLOROBENZENO + BENZOCAÍNA - Otoceril
(Ofloxacina quinolona)
(Neomicina aminoglicosideo»» ototóxicos...perfuração)
Fungica:
Clotrimazol - Diomicete
Bloxoto (acidificante)
OMA usar atb sistemicos
OMC Supurativa não usar atb sistemicos como primeira linha; medicar com topicos não aminoglicosideos
EXTERNA:
"Ottoflox (Ofloxacina) // ottoduo (+Dexametasona) se edema franco do canal: gotinhas mágicas 10 dias, e 3 dias depois ja está pronto para ouvir musicais
Otite externa com pericondrite OU diabético OU imunodeprimido:
Ciprofloxacina 500 mg duas vezes ao dia até 750 mg duas vezes ao dia 7 a 14 dias (1 semana deve chegar)
+ Ottoflox // ottoduo
Tem picada de insecto visível? Se tiver sido por insecto é mais aureus, e fica bem com flucloxa " Lili
A infeção bacteriana aguda é a causa mais comum de otite externa.
Ddx • otomicose • dermatite de contato • otite média supurativa crónica
7d TOPICA Ligeira: ácido acético e CT
7d TOPICA Moderada: atb, anti-septico e CT
7-14d TOPICA+ORAL Grave*: atb, anti-septico e CT TOPICA + Ciprofloxacina (quinolona) ORAL
*imunossupressão ou comorbs (mal controlado DM) ou infeção tecidual mais profunda (além do canal auditivo externo)
Melhoria dos sintomas em 36-48h após o início do tratamento, com resolução total em cerca de 6 dias
Bola de algodão reves7da com vaselina no canal audi7vo durante o banho)
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OMA -- trompa auditiva; Perda auditiva
Adultos = atb 5-7 d (ligeiras-moderadas)
10 d (perda auditiva significativa, dor intensa e/ou eritema acentuado da MT)
1º Amoxi-clav 875mg-125mg, bid
Cefalosp: • cefuroxima 500mg, bid
• ceftriaxone 1-2g ev ou 1g im, 3d
ABL: • doxiciclina*, 100 mg, bid (*tetraciclina)
• azitromicina, 500 mg no dia 1, 250 mg nos dias 2 a 5
• claritromicina, 500 mg bid
Ausência de resposta em 48-72h:
• AMOXICLAV em alta dose - 2.000 mg de amoxicilina com 125 mg de clavulanato, libertação prolongada)
oral bid, 10 dias
• Cefalospirina se nao usada
Se nenhum dos outros possível: quinolona
• Levofloxacina 500 mg, id, 5 a 10 dias • Moxifloxacina 400 mg, id, 5 a 10 dias
Rotura da membrana timpânica: podem tambem usar-se atb TÓPICOS »»» evitar agentes ototóxicos como aminoglicosídeos (neomicina!).
Referenciação
• OMA recorrente: >3/6m ou >4 em 12m (resoluçao entre episodios)
• perda auditiva persistente após OMA
• perfuração crónica da MT após OMA (> 12 semanas)
Ddx
• otite média com efusão (OME): perda auditiva, fluido no ouvido medio e sem MT abaulada
• otite média crónica (OMC) • otite externa • infeção por herpes zoster
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Otite média com EFUSÃO (OME):
fluido no ouvido médio SEM MT protuberante/abaulada ou evidência de infeção
perda auditiva persistente, membrana palida e imovel, pode estar retraida
sensação de plenitude auricular
Remissão em 12s .. anti-histamínicos, descongestionantes orais e / ou corticosteroides nasais
>12s: tubos timpanostomia
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OMC - Otite Média Crónica (again disfunção da trompa auditiva)
infeção recorrente do ouvido médio; pode estar ou não perfurada
Supurativa: otite média supurativa crónica (OMCS)
6 semanas a 3 meses
indolor
presença de colesteatoma deve ser sempre investigada em OMSC.
omplicaçoes: paralisia n facial
TRATAMENTO OMCS: QUINOLONA TOPICA (não usar aminoglicosideos»neomicina)
Não usar oral na 1ª abordagem!
S/ resposta 2-3 semanas »» cultura »» atb sistemico
Colesteatoma: ouvido medio ou mastoide
arrise from retraction
Assintomá1cos ou associados à perda auditiva*, vertigem e / ou otorreia
*hipoacusia de condução (raramente neurossensorial por erosão do labirinto)
Mastoidite
febre, dor de ouvido, edema e pavilhão audi1vo deslocado
HIPOACUSIA
Neurosensorial:
- Presbiacusia: simetrica, progressiva, de alta frequência (++ ambientes barulhentos, sons agudos)
Pode ter acufenos (descritos como um som estridente, grilos ou sinos no ouvido)
- neuroma acústico o tumor mais comum que causa perda auditiva neurossensorial.
- Hipoacúsia neurossensorial SÚBITA: Cocleite vírica (raramente: vertigem, paralisia facial ou dor),
neurinoma acústico, doença de Ménière, insuficiência vascular, esclerose múltipla
»» R/urgente ORL - tenpo é audiçao
Perda NS assimétrica - ressonância magnética
NS Inexplicada: glicemia, hemograma, TSH e sífilis
Audiograma: N entre 0-25 db
>25 db é perda auditiva.
Timpanograma normal é uma tenda de indio
RINITE ALERGICA
•Sazonal Intermitente - < de 4 dias por semana ou < de 4 semanas
•PErene Persistente - > de 4 dias por semana e > de 4 semanas
Nasal itching helps distinguish allergic rhinitis from most other forms of rhinitis.
Children often manifest nasal itch with various types of nose rubbing, rather than actually complaining of itch.
poor sleep, fatigue. Snoring due to nasal congestion. Common comorbidities include increased frequencies of headaches, rhinosinusitis, and asthma
The nasal mucosa in patients with allergic rhinitis classically appears edematous and pale. In contrast, the nasal mucosa in patients with nonallergic rhinitis is
usually normal in color, and it is beefy red in patients with an acute viral rhinosinusitis or rhinitis medicamentosa.
- Common allergens causing SEASONAL allergic rhinitis are tree, grass, and weed pollens, as well as outdoor molds (table 2).
- Indoor allergens, including house dust mites, cockroaches, allergens from household furbearing pets, rodents, and fungi, are most commonly associated with PERENIAL rhinitis.
The diagnosis of allergic rhinitis can be made on clinical grounds based upon the presence of characteristic symptoms (ie, paroxysms of sneezing, rhinorrhea, nasal obstruction, nasal itching, postnasal drip, cough, irritability, and fatigue), a suggestive clinical history
(including the presence of risk factors), and supportive findings on physical examination.
Allergy skin testing confirms that the patient is sensitized to aeroallergens, although it is not necessary for the initial diagnosis.
A positive response to a therapeutic trial of either topical nasal glucocorticoids or topical antihistamines does not conclusively establish a diagnosis of allergic rhinitis,
because these therapies are also effective in the treatment of nonallergic rhinitis
Diagnosis – The diagnosis of allergic rhinitis is made clinically, based upon a suggestive history (including presence of risk factors), characteristic symptoms and signs on
physical examination, and (if indicated) the confirmed presence of allergen-specific immunoglobulin E (IgE). Symptoms should also be reproducible (by history) upon exposure
to allergens to which the patient is sensitized. (See 'Diagnosis' above.)
- Allergen-specific testing – Identification of the specific allergens to which the patient is sensitive is not necessary for successful treatment in many cases. However,
patients whose symptoms are severe or refractory to therapy should be referred to an allergy specialist for a more definitive evaluation. Properly performed skin
testing is the best method for determining allergic sensitization. (See 'Allergen-specific
ACT ou CARAT nas ultimas 4 semanas
Recomendado uso da escala visual analógica (VAS) para cada sintoma
BASE: INCT corticosteroides intranasal (Furoato de FLUTICASONA avamys)
.antihistaminico oral sem grande evidencia... nao tem eficacia sup ao corticoide intranal alone.
.AHIN (Antihista intranasal (AZELASTINA)) sim, tem bons resultados


